domingo, 26 de junho de 2011

Redenção




Coração cigano, 
alheio ao desengano.  
Flutua peregrino,
Na leveza das ternuras pasmas...
 Encantamento divino, 
que me acalora de emoção.
Um olhar...
Quiasma de almas.
Que me devolve a calma...
e dá asas à imaginação...
Vontade?
Saciedade?
Liberdade...
de indescritível sensação...
Que foi o início de minha  R e d e n ç ã o.

(Juliana Alves)


Um comentário:

Coração Primaveril

  Das invernais madrugadas não me recordo mais. Senhor dos tempos da ventura despiu-me de toda a névoa, vestiu-me de amanhecer...