"Que medo alegre esse o de deixar-me encantar
pelos teus ares de liberdade...
Doce receio, o de pisar na relva macia dos sentimentos novos
e em areias corrediças se tornarem...
Fugir-me o chão de minhas certezas,
deixando-me a flutuar no vão das etéreas expectativas.
Minhas mãos já não se aquietam,
procuram meios de te alcançar
e fazer-te sinais para que possas enxergar a alma,
que sem que soubeste, ousaste conquistar."
(Juliana Alves)
pelos teus ares de liberdade...
Doce receio, o de pisar na relva macia dos sentimentos novos
e em areias corrediças se tornarem...
Fugir-me o chão de minhas certezas,
deixando-me a flutuar no vão das etéreas expectativas.
Minhas mãos já não se aquietam,
procuram meios de te alcançar
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