Estávamos protegidos. Alinhados. Demorávamos na vida e no riso. Vivíamos
entre nós distantes, um ao lado do outro.
Fomos, só até a página dois
(e a alegria foi quase um susto).
Nos desencontramos dentro dos números,
silêncios e verbos.
Rasguei todos. Ele, tinha que tudo.
Eu, queria que esse tudo se resumisse à minha vontade de felicidade. Nada (re)feito. É que quando sobra história, o que falta é sentimento. Faltei. Faltamos. Coração é estrada que devolve caminhos. É casa. Asa. Labirinto. O meu, poesia, nasceu com um quê de ad infinitum. E precisa saber de mim desarmada, noutro abraço, noutro mundo - até que durem as letras, os tempos e os versos.
(Priscila Rôde)
Rasguei todos. Ele, tinha que tudo.
Eu, queria que esse tudo se resumisse à minha vontade de felicidade. Nada (re)feito. É que quando sobra história, o que falta é sentimento. Faltei. Faltamos. Coração é estrada que devolve caminhos. É casa. Asa. Labirinto. O meu, poesia, nasceu com um quê de ad infinitum. E precisa saber de mim desarmada, noutro abraço, noutro mundo - até que durem as letras, os tempos e os versos.
(Priscila Rôde)
Oi Juh
ResponderExcluirQue lindo hein? A Priscila é uma danada por escrever assim!
"Coração é estrada que devolve caminhos. É casa. Asa. Labirinto. "
Quero muito que durem as letras, os tempos e os versos! Quero demais...
Milhoes de beijos