Mas
as bênçãos vêm, vêm pra ressignificar infinitos, fotografar a gênese do
abençoado e o que carece de encontros. E do outro lado do reflexo sou
eu, que vez quando se refugia dentro das belezas simples, pra beber um
cálice do Sol e estreitar horizontes. Eu e esses caminhos, orvalhado de
girassóis, hóspede de todos os vocabulários, de ser eu - e poetizar os
outros.
(Fernanda Fraga)
(Fernanda Fraga)
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