Tem
dias que despertamos tomados pelo amor, parece até que dormimos
abraçados, enovelados pelos fios da pacífica ternura...
Com ares de que
pela espreita da noite, o amor se fez anjo e com suas alvas asas de
cura nos abrigou, alinhavando com carinho cada uma das recorrentes feridas do
corpo, da alma e do coração.
Como então, não bendizer um alvorecer assim, cheio da imaculada luz da fé, um acordar por dentro, um bem querer sem poder se conter...
Só posso querer escrevê-lo, entoar essa prece que me diz o coração.
Ah, menino! Se ao menos você soubesse dessas cheganças incontidas que me inspiram e impelem a romper o silêncio...
Dessas vontades de inflar esse amor com suspiros de saudade, até que fique tudo levinho, flutue e o vento leve até você...
Como então, não bendizer um alvorecer assim, cheio da imaculada luz da fé, um acordar por dentro, um bem querer sem poder se conter...
Só posso querer escrevê-lo, entoar essa prece que me diz o coração.
Ah, menino! Se ao menos você soubesse dessas cheganças incontidas que me inspiram e impelem a romper o silêncio...
Dessas vontades de inflar esse amor com suspiros de saudade, até que fique tudo levinho, flutue e o vento leve até você...
Transpassando os
abismos, invadindo as fronteiras do orgulho, soprando pra longe todas as
dores, deixando pra trás os erros e vislumbrando apenas o horizonte das
esperanças.
E ao pousar no seu abraço, acolher-lhe em meu colo,
emanar juntos toda a amorosa doçura para afagar-lhe a alma com as
apaziguadoras levezas do amor.
Que vontade, de te chamar de meu...
Bem, mais precioso... Hastear de vez a bandeira de paz e poder amar-lhe
como o amor tem me ensinado, sendo antídoto para todo mal...
O sopro que cura!
(Juliana Alves)