No caminho escuro da noite,
à frente um clarão...
à frente um clarão...
Um farol no fim do túnel,
janela aberta ao paraíso...
janela aberta ao paraíso...
Clarividente sol da meia-noite,
de noturna fui aclarada.
de noturna fui aclarada.
Descortinou, sob luz alva,
o luto em benção de paz,
o luto em benção de paz,
declamada na aurora de meu peito.
Amou-me sem saber, por um largo sorriso,
Em um único olhar...
(Juliana Alves)
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