"A tua beleza submerge-me, submerge o mais fundo de mim.
E quando a tua beleza me queima,
dissolvo-me como nunca, perante um homem, me dissolvera.
De entre os homens eu era a diferente, era eu própria,
mas em ti vejo a parte de mim que és tu.
Sinto-te em mim.
Sinto a minha própria voz tornar-se mais grave como se te tivesse bebido,
como se cada parcela da nossa semelhança estivesse soldada pelo fogo
e a fissura não fosse detectável."
(Anaïs Nin)
(Anaïs Nin)
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