Amor quando se enferma,
Faz da alma um inferno...
E no coração instaura um inverno...
É caminho sem volta...
Sentimento de ninguém...
Paira a esmo
E faz de sua morada,
Recôndito escuro sem luz, nem paz...
Vive da loucura,
sem despertar ternura...
Culpa minha? Culpa sua!
Que me manteve cativa,
Escrava nativa...
De promessas vazias
Do seu bem-querer.
E agora o que eu faço,
Com esse embaraço que me restou?
Estou perdida sem sol, sem lua...
Com a alma crua...
De Insípida Inspiração.
De Insípida Inspiração.
E um diamante negro...
No lugar do coração.
(Juliana Alves)
"Estou perdida sem sol, sem lua...
ResponderExcluirCom a alma crua...
De Insípida Inspiração."
Gostei muito! Muito mesmo*-*